segunda-feira, 15 de junho de 2009

Sufoco

Post breve. Prefiro não me alongar falando de uma seleção tão mixuruca.

O discurso é sincronicamente ensaiado. A culpa é do cansaço. A recém encerrada temporada Européia é a vilã.
Engraçado. Até onde eu sei, a seleção da Espanha que não tomou conhecimento da Nova Zelândia é cheia de jogadores que atuam na Europa. A Itália que hoje venceu os Estados Unidos por 3 a 1 também.
Mais do que não agüentar o Dunga como técnico da seleção, o Kléber com lateral e o meio campo com Elano e Gilberto Silva, não agüento mais essas desculpas de perdedor. A Seleção é mais que isso.

domingo, 14 de junho de 2009

"A espera de um milagre"

Se no fatídico ano do rebaixamento a defesa vascaína foi responsável por acrescentar mais algumas indesejáveis rugas na pele dos cruzmaltinos, este ano, paradoxalmente, o problema está no lado oposto do gramado.

Ontem, o Vasco enfrentou o Guarani pela Série B do campeonato brasileiro. A exemplo da partida contra o São Caetano, não marcou gols. O jogo terminou 0 a 0.
As constantes falhas no ataque e a incompetência dos atacantes vêm preocupando os torcedores.

Edgar, Alan Kardec e Elton. Para quem já teve Romário, Edmundo e Roberto Dinamite a decadência é anunciada.

A falta de gols aumenta as especulações acerca do caso Aloísio. O jogador que treina nas instalações vascaínas aguarda liberação da CBF para entrar em campo. Caso o jogador não seja liberado, só poderá jogar em agosto, quando a janela de transferências para atletas oriundos do exterior vai ser aberta. Se tratando da esperança cruzmaltina, agosto está muito longe.

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Sofrido, mais uma vez

Se o futebol bonito e envolvente não acompanha a Seleção brasileira, a sorte se encarrega de está sempre presente.
Se a ordem é vencer, a Seleção de Dunga está fazendo muito bem o dever de casa, e chegará, fatalmente e com certa facilidade, a Copa de 2010 na África do Sul.
Entretanto, nos acostumamos com uma seleção de brilho, de passes bonitos e que amedrontava seus adversários. Por isso, não nos venha agora, exigir que batamos palmas para uma seleção brasileira de apresentações ínfimas, pelo simples fato de vencer.
Vencer com frango de goleiro, vencer com gols que mais contam com a sorte ou com a incompetência dos adversários do que com o bom futebol da Seleção. Vencer com gols marcados quando o time é inferior na partida e é claro, vencer com o santo Júlio César fechando o gol.
A seleção nos acostumou a ver vitórias maiúsculas. Vitórias construídas com o futebol que deu ao Brasil cinco estrelas. Definitivamente, não sou adepta do futebol xucro mas com resultado. O importante é vencer e jogando bem.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Enfim, Campeão


Um dos maiores tenistas da história ainda tinha do que se queixar. Apesar das inúmeras conquistas inquestionáveis, faltava para Roger Federer o título no saibro de Roland Garros.
Após três finais consecutivas e três derrotas, para o mesmo adversário, Rafael Nadal, Federer enfim conquistou o tão sonhado troféu.
Desta vez, o constante algoz não foi o adversário. Nadal foi eliminado nas oitavas-de-final pelo, ainda desconhecido, Robin Soderling.
Rafael Nadal tropeçou e não deu a Federer a quarta chance de tentar derrotá-lo na final. Entretanto, Soderling deu ao Suíço a chance de derrotar aquele que eliminou o seu maior adversário. E ele o fez.
O confronto entre os dois melhores tenistas do mundo não aconteceu, mas o público não teve do que reclamar. A alegria incessante de Roger Federer valeu o ingresso e nem mesmo a invasão de um afoito torcedor estragou a festa.

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Sofreram, mas se classificaram

O Título da Copa do Brasil será disputado por Corinthians e Internacional, mas não seria nenhum absurdo se Vasco e Coritiba se enfrentassem na final.

Corinthians e Inter começaram as suas partidas valendo-se do regulamento. No primeiro jogo, Inter havia vencido o Coxa, no Beira Rio, por 3 a 1. O Corinthians, no Maracanã, havia empatado com o Vasco por 1 a 1.

Jogando no Pacaembu, o Corinthians tinha apenas a vantagem do empate sem gols. Sabendo da necessidade de balançar as redes o Vasco não se intimidou diante do favoritismo alvinegro e mostrou, durante toda a partida, que não é um time de Série B, que apenas está na Seria B. Apesar do domínio, sobretudo na segunda etapa, o time cruz-maltino não chegou ao gol e deixou a Copa do Brasil e o sonho de disputar a Libertadores sem perder nenhuma partida na competição.


Na outra semifinal, a vitória do Internacional era favas contadas. Era o melhor time do Brasil, que ainda obtinha a vantagem adquirida na primeira partida, contra o Coritiba. Nada poderia fazer o coitado do Coxa. Mas fez. Se não tirou o Inter da competição, deixou os torcedores apreensivos durante 90 minutos. Com um gol aos 29 minutos da etapa final, Ariel incendiou ainda mais a torcida e a partida. Mas apesar da pressão o Coritiba não conseguiu chegar ao segundo gol e decretou a classificação Colorada.

segunda-feira, 1 de junho de 2009

O Imperador voltou


O Adriano de alguns dias atrás não é o mesmo Adriano de hoje. Sem ânimo para seguir com a rotina que levava na Europa, o jogador desembarcou no Brasil e chegou a anunciar o afastamento do futebol. Rescindiu o contrato com o Inter de Milão e voltou aos tempos de criança na favela onde nasceu, no Rio de Janeiro.
A estadia fora do mundo glamoroso do Velho Continente devolveu a Adriano a vontade de sorrir. A alegria que só os mais íntimos podiam ver foi mostrada ao mundo no Maracanã lotado.
Em jogo válido pela quarta rodada do Campeonato Brasileiro, o Imperador reestreiou e estava presente na área para marcar, de cabeça, o gol da vitória do Flamengo contra o Atlético-PR.
O largo sorriso e o afago no escudo Rubro-negro demonstraram.
O Imperador está de volta.